A empresa que operava o submersível desaparecido perto dos destroços do transatlântico Titanic informou, nesta quinta-feira (22), acreditar que os tripulantes a bordo da embarcação "infelizmente morreram". "Nossos corações estão com aquelas cinco almas e cada membro de suas famílias neste momento trágico. Lamentamos a perda de vida e alegria que eles levaram a todos a quem conheciam", informou, em nota, a empresa OceanGate.
O navio Polar Prince, da empresa canadense Horizon Maritime, perdeu todo o contato com o submersível menos de duas horas depois de um mergulho que deveria ter durado cerca de sete horas, para visitar os restos do mítico transatlântico Titanic, que jaz a quase 4.000 metros de profundidade e a 600 quilômetros do continente, em Terranova.
A bordo estavam o milionário britânico Hamish Harding, presidente da empresa Action Aviation; o paquistanês Shahzada Dawood, vice-presidente da Engro, e seu filho Suleman - ambos também de nacionalidade britânica; o experiente mergulhador francês Paul-Henri Nargeolet; e Stockton Rush, CEO da OceanGate Expeditions, a empresa que opera o submersível, e que cobrava 250.000 dólares por turista (cerca de 1,1 milhão de reais na cotação atual).
Da redação FM Sertão Central 104,9
Imagem: Reprodução
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