Foto: reprodução
Após repercussão negativa, o presidente Jair Messias Bolsonaro recuou e passou a bola para a Confederação Brasileira de Futebol decidir sobre a recepção, ou não, da Copa América deste ano em território nacional.
Bolsonaro reafirmou, há pouco à imprensa, que o evento é privado e que a confederação de futebol é o órgão responsável por negociar com Conmebol e estados.
Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Casa Civil, detalhou que a competição, se realmente ocorrer, será realizada sem público e com até 65 pessoas por delegação de cada país — cada time trará 23 jogadores.
Para defender o governo federal sobre a decisão tomada anteriormente, Ramos também aproveitou para criticar as pessoas contrárias à realização do torneio no Brasil. Ramos afirmou que “estão ocorrendo jogos em todo Brasil” e que os campeonatos estaduais acabaram na semana passada.
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